terça-feira, 9 de setembro de 2014

Intervenção ou Impeachment?

O petrolão rendeu aos corruptos mais de 4 bilhões de reais, tudo isso para que pudessem pagar aliados por apoio político e outras conveniências mais, talvez até ajudar a desenvolver países governados por comunistas.
É muito dinheiro, e deveria ter servido para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros em relação à saúde, educação e segurança. Mas não, serviu somente para que parlamentares e "aderentes" ficassem milionários.
Muitos reis e rainhas perderem a coroa por terem agido desta forma no passado. Tributaram tanto o povo para que este pagasse pelos luxos da corte, que acabaram sendo destituídos ou perdendo a cabeça.
Mas não os "príncipes" do Brasil.
Estes continuam reinando, trazendo estrangeiros para o Brasil, gastando o dinheiro dos impostos com luxos, orgias e farras.
Todo administrador jamais esqueceu a máxima de Adam Smith, que a riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes.
Quando os príncipes ostentam riqueza enquanto o povo padece de muitas misérias, e quando o povo não tem força suficiente para lutar, é hora dos "barões" se reunirem e proporem uma nova constituinte. E caso não adiante, então que formem um exército e declarem guerra contra a realeza.
Aconteceu com João Sem Terra e com Henrique III, reis da Inglaterra.
Mas antes de qualquer intervenção militar deve haver o brado de "impeachment, já". Um impeachment adianta para que maus governantes renunciem ao poder.
Aconteceu com Fernando Collor de Mello, ex-presidente do Brasil.
Intervenção sim, mas somente para defender e tornar livre o povo que estiver perdendo a guerra contra a opressão. Jamais para dominar.



(A imagem não é de 1964, mas sim de 2014, durante o desfile do dia 07 de setembro, em Porto Alegre)



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